Muitos espaços (residenciais, comerciais ou industriais) possuem uma área mais cuidada, privilegiada em relação ao todo.
Se fizermos uma pesquisa com várias pessoas, a maioria deve mencionar um local que é citado como especial, seja na sua casa ou no trabalho.
Tenho um cliente que possui uma grande área residencial. Fiz trabalhos em quase todos os ambientes e percebi que ele tinha um 'q' todo especial para o lavabo que servia à sua sala de ginástica + churrasqueira e sala de entretenimento.
O ambiente estava um tanto 'largado', mas depois ficou bom.
Percebi que o local era especial, quando eu procurei colocar as fotos no mesmo local (o que eu não dei muita atenção) e ele recolocou a Madona acima do Elvys.... brincando que ela era especial...
Cantos e refúgios... todos precisam de uma pintura....
Aqui na sala de ginástica haviam dois desafios: umidade e uma esteira super pesada que não tinha rodízios, portanto, sem condições de sair do local...
O Brasil ainda carece de profissionais. Pessoas responsáveis e capacitadas, trazendo e buscando a satisfação do cliente. Curitiba - PR e mail.: catossi@gmail.com INDISPONÍVEL PARA TRABALHOS
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Reforma de estrutura metálica
A reforma tem o seu desafio.
Nem sempre o resultado te deixa feliz. Sim... o profissional fica feliz e sente-se realizado com a sua habilidade.
Há uma combinação de vários fatores:
superfície, local, recursos financeiros, tipo de material a ser usado e expectativa do cliente daquilo que ele quer.
A pintura com rolo e pincel nunca será tão lisa como aquela aplicada com pistola.
Há locais, principalmente interiores, em que o uso do compressor não é viável. Na área exterior, também vc vai 'perder' um percentual maior de tinta, mas ganha-se tempo (?).
Percebemos, então, que não existe um tipo certo/definido de trabalho, mas uma adequação de recursos diante de um certo tipo de desafio.
Quanto mais experiente o pintor, mais chance de acertar ele tem.
Vejamos o caso a seguir em que o pintor não usou fundo preparador para galvanizado. Com o passar do tempo a aparência fica horrível.
Quando o material é galvanizado, vc não vai ter dificuldades com ferrugem, a não ser nos pontos de solda ou fratura.
Aqui, para limpeza, a melhor ferramenta é a espátula. Conseguimos tirar 99,99 % da tinta, somente com o uso de espátula.
Muitos curiosos vinham olhar e questionar se não dava para usar um removedor. No detalhe da conversa vc pode perceber que o consumidor gosta de coisas fáceis, como tomar um remédio e ter a cura instantânea, sem que exija um esforço da parte dele. Isso dificulta, também, na hora de passar o custo do serviço, pois ele (o cliente) acha que é fácil...
Um removedor de tinta, deve ser um dos últimos recursos a ser empregado, pois o trabalho com ele é difícil, ao contrário do que se imagina.
Após a limpeza, aplica-se uma camada do fundo preparador e depois uma camada de tinta, com os retoques finais. Não é necessário uma segunda demão da tinta; ficaria muita grossa a camada.
Hoje está disponível no mercado o Esmalte a base de água e deve substituir o Esmalte Sintético na grande maioria das aplicações. Torna-se necessário, primeiro, vencer a barreira psicológica do consumidor que deve achar que se é a base de água, a água deve removê-lo (???).... ou algo assim.
A Nanotecnologia está aí, trazendo uma série de inovações e deve facilitar muito o trabalho do pintor.
Nem sempre o resultado te deixa feliz. Sim... o profissional fica feliz e sente-se realizado com a sua habilidade.
Há uma combinação de vários fatores:
superfície, local, recursos financeiros, tipo de material a ser usado e expectativa do cliente daquilo que ele quer.
A pintura com rolo e pincel nunca será tão lisa como aquela aplicada com pistola.
Há locais, principalmente interiores, em que o uso do compressor não é viável. Na área exterior, também vc vai 'perder' um percentual maior de tinta, mas ganha-se tempo (?).
Percebemos, então, que não existe um tipo certo/definido de trabalho, mas uma adequação de recursos diante de um certo tipo de desafio.
Quanto mais experiente o pintor, mais chance de acertar ele tem.
Vejamos o caso a seguir em que o pintor não usou fundo preparador para galvanizado. Com o passar do tempo a aparência fica horrível.
Quando o material é galvanizado, vc não vai ter dificuldades com ferrugem, a não ser nos pontos de solda ou fratura.
Aqui, para limpeza, a melhor ferramenta é a espátula. Conseguimos tirar 99,99 % da tinta, somente com o uso de espátula.
Muitos curiosos vinham olhar e questionar se não dava para usar um removedor. No detalhe da conversa vc pode perceber que o consumidor gosta de coisas fáceis, como tomar um remédio e ter a cura instantânea, sem que exija um esforço da parte dele. Isso dificulta, também, na hora de passar o custo do serviço, pois ele (o cliente) acha que é fácil...
Um removedor de tinta, deve ser um dos últimos recursos a ser empregado, pois o trabalho com ele é difícil, ao contrário do que se imagina.
Após a limpeza, aplica-se uma camada do fundo preparador e depois uma camada de tinta, com os retoques finais. Não é necessário uma segunda demão da tinta; ficaria muita grossa a camada.
Hoje está disponível no mercado o Esmalte a base de água e deve substituir o Esmalte Sintético na grande maioria das aplicações. Torna-se necessário, primeiro, vencer a barreira psicológica do consumidor que deve achar que se é a base de água, a água deve removê-lo (???).... ou algo assim.
A Nanotecnologia está aí, trazendo uma série de inovações e deve facilitar muito o trabalho do pintor.
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